Conto Dois caminhos 1° parte

Joana era uma garota como outras da sua idade, trabalhava freqüentava barzinho tinha seus amigos e vivia em transe com sua família.
Mais um dia de serviço ela acorda atropela, sua mãe grita:
- Joana você esta atrasada...
- Calma mãe ainda tem tempo
Joana toma seu banho e caminho para seu serviço, tentava advinha o que seus amigos fariam a noite; se iriam se reuni.
Chegando a seu serviço à mesma monotonia, seu patrão que todo dia pega no seu pé de um jeito ou outro. Joana trabalhava em um mercado, lugar bem movimento, não via a hora de ir embora entrava as 07h00min horas e sai as 13h00min, conhecia todos que ali em volta morava, do velho a criança, era um mercado de bairro, tinha seus amigos e suas paqueras, paquerava Marco que era filho, de uma velha amiga de sua mãe ele era o sonho de qualquer mulher: lindo, jovem educado foram outros predicados mais, Joana não ficava longe era uma das meninas mais lindas do bairro, por onde passava chamava atenção à garota simples de cabelos longos e cacheados olha meigo e pele morena era de deixa qualquer homem de queixo caído.
Sempre no final do expediente ela passava pela casa do rapaz. Era caminho da sua, toda tarde chegava à casa do moço pra jogar conversa fora, era mais fácil por ser amigos de sua mãe.
- Oi senhora Maria tudo bem com a senhora?
- O Marco esta em casa?
Dona Maria senhora de seus 50 e poucos anos adorava o namorico dos dois jovens:
- A minha filha ele saiu com alguns amigos, disse que iria chegar mais tarde hoje.
- A tudo bem dona Maria eu ligo pra ele mais tarde, mais me diz como anda as coisas com seu esposo?
- A minha filha eu já perdi as esperanças, ele cada vez mais doente, agora deu pra esquece ate o nome dos filhos.
Joana fica cabisbaixa, o marido de Dona Maria já era uma pessoa idosa tinha seus 80 e poucos anos em leito de monte, ela como sempre conforta a que se diz futura sogra:
- Deus sabe o que faz dona Maria ele vai ser justo.
-Obrigado minha filha eu espero.
Dona Maria desabafa com Joana
- Não vejo à hora da minha filha chegar, ela vai me ajuda com essa barra.
Joana não agüenta a curiosidade e interroga dona Maria, Joana que por sua vez era uma garota curiosa e truqueira:
- A senhora tem uma filha nossa que legal, ela mora a onde?
Dona Maria responde sorrindo a curiosa moça:
- Ela mora bem longe Joana, ela esta na França, foi tenta a vida por lá.
-Quantos anos ela tem dona Maria?
- Ela e mais velha da casa, 29.
- Nem tanto dona Maria eu tenho 23, Marco 22, ela ainda e jovem.
Dona Maria sorri e diz:
- Ela é uma eterna criança ela curti a vida do seu modo mais simples de vive com amor e tentando buscar a paz.
- Nossa dona Maria ela deve ser mesmo uma pessoa muito alegre?
- Sim minha filha ela e uma verdadeira palhaça no bom sentido e lógico
Joana olho pro relógio viu que já estava atrasada, sua mãe iria a esganar, depois de dizer um monte de coisas.
-Dona Maria o papo esta muito bom, mas tenho que ir andando minha mãe vai briga se me atrasa, não avisei pra onde iria depois do trampo, avisa pro Marco que eu vou liga mais tarde.
Despediu-se e segui o seu caminho, chegando a casa cantava e ria como sempre:
- Mãe to varada de fome.
Sua mãe brava pelo atraso de Joana e retruca brava.
- A comida esta em cima do fogão deve esta fria você demorou muito pra vim pra casa, estava trabalhando ate agora?
- Não mãe passei na casa de Marco, fiquei por lá conversando com minha futura sogrinha.
Rindo muito, afinal e assim que ela chamava dona Maria pra amigos e familiares, gostavam muito da “sogrinha”.
- Mãe seu Jose esta nas ultimas.
- Nossa quem te disse isso Joana?
- Dona Maria ela disse que a filha dela vai agora pra ajuda, mãe não lembro de nem uma irmã do Marco não faz muito tempo que ela esta fora?
- Maria deve esta falando da Sara, ela saiu de casa cedo Joana, mora com amigos dez de seus 20 anos.
- Hum... dona Maria falo muito bem dela disse que ela iria ajudar a cuida do pai.
- Sim ela era muito apegada ao pai.
- Mãe eu vou almoçar e dormi um pouco depois, acho que vou ter que cobrir a folga da Mariana mês que vem.
- Isso e bom Joana um dindim a mais: sua mãe diz sorrindo
- Sei não mãe.
Joana fez o que sempre fazia dormiu até de tarde, acordava e ligava pros amigos marcando qualquer coisa, odiava ficar só ou sem fazer nada, ligou primeiramente pra Marco que sempre a tratava com carinho:
- Alô gostaria de falar com o Marco.
Marco brincalhão como sempre:
- Sim e o amor da sua vida que esta falando... hehe.
- Bobo! Esta tudo bem com você?
- Sim amore vem aqui em casa pra gente namora um pouquinho?
- Sim sei! Vou pra ai me espera em frente a sua casa que já vou desce ta beijo amor tchau.
-Tchau linda.
Da casa de Joana a casa de Marco era apenas 5 minutos de caminhada, acostumada a fazer o trajeto todo dia, ela aviso a mãe que chegaria mais tarde:
- Mãe vou pra casa e Marco vou chega depois das 10 ta?
- Ta ele vai vim te trazer? Tudo bem manda um beijo pra mãe dele
- Sim pode deixa fui em.
Joana foi pra casa de Marcos, como sempre chegava e gritava no portão;
- Marcooooo?
- Oi pode entra amor.
- Vim aqui hoje depois do serviço, sua mãe me disse que você havia saído com amigos, e ai como estão as cosias?... Sua mãe me disse que seu pai não esta bem.
- Sim Joana ele esta muito mal, a Sara chega agora esse fim de semana vão fazer uma festinha pra recepcionar ela mais nada demais por causa do meu pai.
Joana pensa “de novo o nome dessa garota, ela deve ser muito importante pra família”, mais a pergunta calou.
- Sua mãe me falo que ela esta a vindo que não via a hora dela chega .
- Sim minha mãe esta muito cansada com tudo isso, a Sara vai nos ajudar muito.
Viu um grito da cozinha:
- Marco é hora de dar banho em seu pai
- Sim mãe faz companhia pra Joana enquanto dou o banho do pai?
- Sim, sim vem pra cozinha Joana to fazendo um bolo de carne pro jantar.
- Vai lá Joana: diz Marco a Joana.
- tudo bem dona Maria
- Tudo minha filha vamos fofoca um pouco ate o Marco da um banho no pai dele.
- Sim, a senhora sabe fazer bolo de carne?
De repente toca o telefone,
- Atende pra mim Joana
- Sim dona Maria.
Joana atende ao telefone ouvi uma voz suave e doce, uma voz alegre, falando um idioma que era estranho pra Joana:
- Bonne nuit, maman?
- Não entendi.
- Oi quem fala? Pergunta Sara:
- Joana. Com gostaria de falar?
- Oi tudo bem Joana sempre escuto falar de você, coisas muito boa.
Joana se espanta pergunta quem estava falando:
- Quem fala?
- Sara irmã de Marco hehe, precisa ficar assustada não, ele me fala de você às vezes, eu lembro de você quando você ainda era uma criança, você e filha da amiga da minha mãe: a Sonia?
Joana ficou espantada com o carisma e a simpatia da moça que até aqui nunca tinha visto nem conversado, respondeu com um sorriso sem graça:
 - Sim sou eu, também já ouvi fala de você por aqui.
- Vamos nos conhecer sábado já estou no Brasil, preciso falar com minha mãe, ela já esta desocupada?
Joana chamou dona Maria, mais a voz doce não saiu da sua cabeça, gostou do modo que Sara havia a tratado, ficava imaginado que seriam ótimas amigas.
Marco interrompe os pensamentos de Joana
- Amor, pronto vamos assistir um filme?
- Sim Marco, acabo de fala com sua irmã.
- O que achou?
- Ela me disse q você fala de mim pra ela, achei ela muito extrovertida.
- Você vai adora ela Joana, vamos lá, antes que dê a hora de você ir embora.
Marcos e Joana ficaram trocando idéias e bobagem ate tarde ate que Joana assustasse com a hora e lembrara Marco que amanhã iria trabalhar, Marco por sua vez levou a garota ate o portão da sua casa, como de costume trocaram amassos antes de Joana entre.
-Marco amanhã nos vemos de novo, já vou, tchau.
- Ta será que eu vou agüenta fica assim até amanha?
- Vai sim bobo.
Joana entra e vai pro fazer o que tem costume tomar um banho pra dormi, se deita pensando em Sara como ela seria? Será que ela seria uma amiga? Ou esnobaria por ser mais velha?... Adormeceu pensando no mesmo assunto, sonho com a garota de voz suave um sonho quem nem ela mesma sabia decifrar. No sonho as duas se tornaram amigas confidentes. Mais uma vez Joana esta atrasada e vem o mesmo grito da mãe.

Continua...

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